quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Da Série: Vida de Casados!

"Susan, Susan, como ta a vida de casada?"

Passados cinco meses, posso apontar os mitos e verdades identificados por mim, a partir de coisas reais que escutei...

Mitos

- "Vai ser muito difícil. É uma fase de adaptação e muitas discussões."
Está sendo muito divertido! Nós estamos quase sempre fazendo vozes estranhas, rindo ou comendo, então não sobra tempo para brigas.

- "Você vai conhecer manias dele que nem imagina existir!" 
É, acho que já conhecia o Danilo até bem demais.
A única coisa que descobri foi uma qualidade nova: ele é um ótimo dono de casa!

- "Você vai sentir saudade de ter as coisas feitas pela sua mãe!"
Obviamente é muito mais fácil quando você chega em casa e está tudo feito e pronto.
Mas, sinceramente, saber que estar ali é a prova de que você "passou de fase" é, para mim, o suficiente para levantar a bunda da cama e fazer um miojo.

- "Você vai sentir saudades do bairro onde cresceu e perceber que morar em frente a um estádio de futebol é um inferno!"
Definitivamente eu não sinto falta do local onde cresci. Inclusive, me forço a ir lá visitar mamis e vovis.
Quanto ao estádio, morando na lateral do prédio e no décimo andar, não tem barulho que chegue aqui. E já passamos por Olimpíadas e show do Guns.

Verdades

- "Quando você casa com alguém, você casa com a família!"
E eu me sinto super acolhida por todos, principalmente pelos meus sogros, que oferecem ajuda, mas fazem questão de me deixar à vontade para aceitar ou não.

- "Começa a rolar um excesso de intimidade, por vezes desnecessário!"
E esses momentos são os que mais me fazem feliz!

- "Depois que você acostumar a dormir com ele ao seu lado,vai estranhar quando ele não estiver!"
Minhas piores noites de sono foram as que ele estava viajando. Eu fico estranhando o excesso de espaço, o silêncio do quarto, a ausência da mão na minha perna e dos ataques de sonambulismo.


É isso!
Um beijo! =*

sábado, 26 de novembro de 2016

Da Série: Dicas de Relacionamento (3)

Como sobreviver ao início do casamento

Muito se diz sobre o casamento. Principalmente sobre o início.
Escutei de várias amigas sobre como o primeiro ano é terrível e, mais especificamente, como a vontade de pedir divórcio é forte nos três primeiros meses.
Por isso, me preparei psicologicamente para conter meu lado psicopata e dramático e me manter casada
E qual não foi minha surpresa quando me dei conta que quase cinco meses se passaram sem qualquer tipo de problema?!?

Vi recentemente um vídeo da Rayza Nicácio contando sobre como o primeiro ano de casamento dela foi um tormento. Fiz questão de mostrar para o Danilo para juntos entendermos o motivo de isso ter acontecido com ela (e com algumas amigas minhas) e não com a gente.

E chegamos a duas conclusões, o primeiro ano provavelmente será mais difícil para:

- As pessoas que casam enquanto estão "apaixonadas".
O tempo da paixão avassaladora varia de casal para casal. É aquela fase em que, dificilmente, enxergamos defeitos ou pontos de melhoria uns nos outros. Que, momentaneamente, fingimos ser livres de manias e imperfeições. Que aceitamos toda e qualquer proposta para sermos legais. Que tudo que queremos é estar juntos. Que toda hora é hora e todo lugar é lugar (if you know what I mean).
Nós estamos juntos há quase sete anos e a nossa fase da paixão durou mais ou menos um ano e meio.
A transição da paixão ardente e incontrolável para o amor, repleto de carinho e admiração é, por vezes, tensa. Por mais louco que isso possa soar.
No nosso caso, foi marcada por uma série de conversas duras e a decisão, em casal, de nos esforçarmos para dar certo.
Nessa época, éramos namorados e, depois das brigas, tínhamos a chance da trégua, quando cada um ia para o seu canto refletir. Daí, imagino que se essa transição tivesse acontecido agora, seria muito mais complicado, porque eu teria que, irritada e confusa sobre meus sentimentos, dormir ao lado da pessoa com quem acabei de ter uma discussão. Isso explica, inclusive, porque muita gente tem o hábito de "fugir" para a casa dos pais a cada briga.

- As pessoas que não tem o hábito de conversar:
Não me cansarei jamais de repetir o quanto a existência do diálogo afeta um relacionamento.
E não há, na cultura ocidental contemporânea, casamento sem um tempo mínimo de namoro, no qual o hábito do diálogo franco e aberto deve estar enraizado.
Na mesma época que passamos pela transição, eu percebi que, parte dos problemas eram originados porque a qualidade e a profundidade das nossas conversas não eram adequadas.
Decidimos, assim, estabelecer algumas regras:
* não discutir com raiva;
* evitar gritar e usar palavrões em brigas;
* deixar claro, de antemão, tudo que aborrece o outro e;
* CONVERSAR SOBRE TUDO!
Na minha cabeça, antes de decidir casar com alguém, devemos levantar o máximo de informações sobre a pessoa: Quem ela é? Como ela pensa? Quais são seus planos?
Nós praticamos isso desde essa época e é um exercício diário e muito interessante, já que, quanto mais eu conheço o Danilo, mais eu o amo!

Não tenho a pretensão de ser a dona da verdade.
Obviamente existem outros tantos aspectos que não estou levando em consideração.
Mas se a gente pensar friamente, quase todos se resumem à cegueira causada pela paixão e à falta de diálogo.

Exemplinhos:
- Nós brigamos porque ele trabalha muito e chega tarde todo dia - Falta de alinhamento de expectativa. Poderia ser resolvido, por exemplo, se ele deixasse claro que esse hábito não iria mudar ou se você tivesse explicado a ele, previamente, sobre como você gostaria que fossem as noites de vocês.
- Nós brigamos porque ela é muito bagunceira - Falta de conhecimento de personalidade e/ou alinhamento de expectativa. Durante a fase de namoro, após o término da paixão, quando todos os defeitos vêm a tona, você com certeza identificou esse ponto nela. Poderia ter se preparado psicologicamente para encontrar calcinha no registro do banheiro ou poderia ter explicado o quanto aquilo te incomoda, para que juntos descobrissem um ponto de equilíbrio.
- Nós brigamos porque ele é muito sociável - Falta de conhecimento de personalidade. Se ele é do tipo amigável e isso lhe incomoda, me desculpe, mas você não tem muito o que fazer a não ser aceitar o fato que você subdimensionou a proporção dessa característica dele como um problema para você, já que, dificilmente ele irá mudar.

Escrevi um texto, há algum tempo, sobre a importância do diálogo e ele funciona como complemento a esse, agora que vivi na pele a questão de dividir o teto!
Espero ter ajudado.
Um beijo! =*

sábado, 16 de julho de 2016

Enfim, casados!

Demorei, mas postei...

-----

E finalmente chegou o dia 30/06/2016, o nosso tão esperado casamento.
O dia foi cheio e começou cedo. Acordei às 6h da manhã para penteado (feito pelo meu irmão Johnny Wallace) e maquiagem (por mim mesma).

O casamento civil seria realizado num cartório na Tijuca (o bairro intermediário entre as nossas casas) e estava marcado para às 9h. Para isso, os noivos deveriam chegar às 8:30 para pegar uma senha e aguardar em fila, a sua vez.

Nossa senha foi a 22. Bem apropriada
Para muitos casais, essa é apenas uma etapa burocrática e, por isso, estavam lá apenas acompanhados de duas testemunhas, sem maiores ornamentações.
Para nós foi a única "celebração" que tivemos, logo, tínhamos conosco, além das nossas testemunhas (que preferimos chamar de padrinhos), 5 familiares próximos e um fotógrafo amigo.

Irmão, mães e pai

Vovó


Padrinhos e fotógrafo!

A espera durou aproximadamente uma hora e fomos chamados em uma sala para confirmar e assinar alguns documentos. Era uma mistura de expectativa e felicidade, graças ao bom humor dos envolvidos.



Após isso, o juiz de paz, em cerca de 2 minutos oficializou a nossa união, confirmando que "sim, a gente persistia no propósito do enlace matrimonial por livre e espontânea vontade". Ocorreu então a troca de alianças, quando fui surpreendida pelo Danilo, pois havíamos combinado de não comprar nada e lá estava ele com um par de douradinhas!

Porque esse olhar revela toda a ansiedade que ele veio escondendo por meses

"Vocês persistem no propósito do enlace matrimonial?"

A felicidade do Danilo diante da minha surpresa com as alianças!

Aliança na mão da Tchudja

Comemoração porque a aliança coube!

Aliança na mão do Tchudjo
Aí foi só alegria. Muitos abraços, lágrimas, fotos e risadas. E uma felicidade sem fim. Estávamos, finalmente, casados.



Nós e nossos padrinhos

Nós e os pais do Danilo

Nós, minha mãe e minha avó!
Felipe, irmão do Danilo, mostrando o motivo de não poder casar
"Ahora besinho"
Dali partimos direto para um ensaio fotográfico na Floresta da Tijuca, palco do início do nosso relacionamento. O talento e o profissionalismo do Vinicius Giffoni e Luiz Valmont ficaram evidentes no resultado.










Ao final do ensaio, após um almoço delicioso na casa da mamãe, descansamos cerca de duas horas para o jantar.

Durante meses discutimos sobre fazer ou não algum tipo de festa. A ideia mais forte era a de organizar um Open House no sábado seguinte ao casamento civil, ou seja, no dia 2/7. Mas alguns problemas estruturais no prédio, que adquirimos na planta, atrasaram bastante sua entrega, impossibilitando essa opção.
Somado a isso, teremos, entre junho e setembro, muitos custos com a mudança e não queríamos abrir mão da lua de mel. Logo, o aluguel de um espaço estaria fora de cogitação.
Sendo assim, decidimos convidar pais, irmãos e padrinhos para um jantar em um restaurante na Tijuca. Bolo, doces e lembranças foram providenciados pelas nossas mães e a eternização do momento registrado pelo nosso amigo Vinicius, que nos acompanhou o dia inteiro.

E sinceramente? Sentimos que essa foi A MELHOR OPÇÃO, apesar de toda sorte de críticas que recebemos e iremos receber ao longo de nossas vidas.

Um brinde à nossa felicidade!

Danilo tava tão empolgado com a aliança que fazia de tudo para mostrá-la em todas as fotos!

Muito lindo e gostoso graças às nossas mães!
O fotógrafo quis fazer uma selfie com os noivos na hora de cortar o bolo!

Ainda temos a ideia de fazer um open house e convidar família e amigos que querem comemorar com a gente. Mas, por causa do atraso da entrega do apartamento, das Olimpíadas (iremos morar ao lado de um dos estádios olímpicos) e do nosso orçamento (recebemos presentes de pessoas muiiiiiiito queridas, mas tivemos e ainda teremos muitas despesas), acreditamos que esse só ocorrerá em outubro.

Gostaríamos de, mais uma vez, agradecer pelo carinho de todos.
Ficamos realmente felizes não só com os presentes, mas com as mensagens e os votos que recebemos nesse período.
Em breve, contaremos mais sobre a lua de mel!

Beijo! =*

segunda-feira, 6 de junho de 2016

Da Série: Noivinhos! (4)

Vocês pediram.
Vocês imploraram.
Vocês me perturbaram.

Então, criei uma lista de presentes!

Como funciona?

O sistema gera créditos para a gente gastar onde, como e quando quiser.
Assim, uma vez que vocês comprem um presente, seremos notificados e o mesmo sairá da lista.
Mas não receberemos o produto e sim dinheiro (UEBAAA) para comprá-lo!

Por que, Susan?

Porque assim não precisaremos dar especificações de medidas e cores e vocês não se preocuparão com nosso gosto!

Mas eu quero comprar um treco e te entregar! Como faço?

Ok! Você pode se guiar por essa outra lista!
E após, me avisar para que eu dê baixa no item.
Na dúvida, compre inox ou branco ou preto.


beijo!

quinta-feira, 5 de maio de 2016

Da Série: Noivinhos! (3)

E o casamento está, finalmente, agendado: 30/06/2016!

"E a festa, Susan?"
Não teremos!
"Por quê?"
Porque não queremos uma, ué!
"Ahhhh, mas vai passar em branco?"
Não, depois do cartório e de uma sessão de fotos, iremos jantar com nossos pais, irmãos e padrinhos!
"E eu estou convidado?"
Você é um dos meus pais, irmãos e padrinhos?
"Ai que grossa!"

--

E como eu tenho tido vários diálogos como esse, decidi deixar ele registrado e o próximo que começar com "e o casamento?", eu mando o link!
Porque eu sou prática!
E porque não sou obrigada!

E sim, eu adoro festa de casamento, mas nunca foi um sonho!
Sim, nós poderíamos gastar o que juntamos em dois anos em 5 horas de evento, mas preferimos gastar em 20 dias de viagem.
Sim, nós faremos um Open House, mas não temos data, porque dependemos da liberação do condomínio que nem foi instalado ainda!
Sim, nós aceitamos presentes, desde que sejam dados de coração e não sejam usados como desculpas para exigências e chantagens emocionais!

Beijo! =*


terça-feira, 3 de maio de 2016

quinta-feira, 31 de março de 2016

2.8

O mundo deu outra volta e chegamos novamente a essa data do ano!
O dia em que, há 28 anos, ele chegou e, sem saber, já fez muita gente feliz!



Dia de aniversário é sempre cheio de abraços, beijos, presentes, bolo, refrigerante e sorrisos!
É o dia que a gente exalta o espírito maravilhoso que existe num determinado corpo!
Mas hoje eu decidi fazer algo diferente...

Hoje é aniversário dele, que:

- Tem um mau humor horroroso quando tá com sono;
- Eu brigo para escovar os dentes e tomar banho a noite, porque é Casconildo;
- É implicante e belisquento no último nível;
- É guloso e tá sempre brigando com a balança;
- Faz de tudo para ganhar o segundo pão no Outback;
- É viciado em trabalho e me deixa falando sozinha, enquanto resolve, mentalmente, alguma pica no fim de semana ou feriado;
- Me abandona por causa da banda;
- Nunca lava um copo quando está em casa e tem alguém para fazer isso por ele;
- NUNCA ATENDE O CELULAR, QUANDO EU PRECISO FALAR COM ELE!

E, apesar de tudo isso, é o cara mais fantástico que eu tenho a sorte de conhecer e com quem pretendo dividir dias de lutas e glórias pelo resto da minha vida!

Meu amor, que você tenha um dia de muita paz e que sua jornada seja sempre de muita luz!
Te amo mais que tudo!

=*

terça-feira, 29 de março de 2016

Da Série: Momozins Viajantes (2)

Ilha Grande



Obviamente já havíamos viajado juntos, até porque começamos a namorar em Araruama, mas essa foi a nossa primeira viagem sozinhos. E foi em 2012.

Nessa época eu era rata de sites de compra coletiva e encontrei no Groupon uma promoção maravilhosa de 5 diárias para o casal, com café da manhã e um passeio de barco por R$ 520,00.
Dei um berro, comprei e agendei para a semana após carnaval, quando nós já tínhamos férias agendadas.

Dia 29/2 - Saímos de Quintino às 3h da manhã, pois tínhamos um ônibus às 5:00 para Mangaratiba.
Existem algumas formas de chegar a Ilha, todas marítimas, mas optamos por essa, porque apresentou melhor custo-benefício.

A viagem é bem agitadinha e eu confesso que tomei um Dramin com medo de ficar enjoada, mas, apesar da emoção em alguns momentos, foi super de boa!

Olha minha cara de pessoa Draminizada!

Saindo de Mangaratiba

Na expectativa de chegar à Ilha
Chegando à Ilha já ficamos encantados com o ar de paz que ela exala e fomos correndo fazer o check in na pousada para aproveitar ao máximo.


A pousada em questão foi a Cavalo Marinho que tem, ou pelo menos tinha naquela época, um atendimento ótimo e um café-da-manhã delicioso! Apesar de simples, ela é ótima!


Esse corredor é uma graça!

Muitas cores, muitos sabores!

Simples, porém perfeita!
Depois do check in já fomos conhecer a região e a nossa primeira parada foi Abraãzinho, que é uma praia que fica na própria Vila do Abraão, depois de 5 minutinhos de trilha fácil!

Trilha para Abraãzinho

Cenário relaxante



Praia sem ondas, vazia e romântica!

Depois de algumas horas, fomos almoçar em um dos inúmeros restaurantes à beira-mar. A parte deliciosa fica por conta do contato com a areia e com os muitos cachorrinhos da Ilha que estão sempre te cercando! Além disso, há várias lojinhas para visitar enquanto a digestão é feita.


Pé na areia, brisa do mar

Muitas lojinhas...
Como havíamos acordado muito cedo, tiramos a tarde para relaxar na Pousada e depois fomos jantar a luz de velas na mesma região.

Acho que o Danilo ainda estava dormindo
  
Um dos milhares de cachorros da Ilha dando boa noite!
Dia 1/3 - Acordamos cedo, tomamos café e partimos às 9h para a trilha de Dois Rios. São 3h de caminhada. A estrada é boa, mas, como metade é subida, é bastante cansativo. Danilo ficou 1h sem falar comigo quando percebeu que seriam 6h de caminhada no dia. Mas depois que chegamos lá, o bom humor dele voltou.
A praia, semi deserta, recebe esse nome por causa de seus dois rios, um em cada ponta de seu quilômetro de extensão, que fazem dessa uma paisagem mágica. Não é permitido pernoitar, por isso há um controle de entrada e saída de visitantes. Os moradores oferecem refeições e há a possibilidade de visita a um antigo presídio famoso na região.

Um dos Rios.

Praia beeeem deserta

Calmaria e silêncio

Bom humor re-estabelecido
Brincando com um "cipó"

Cachorro parceiro de trilha!

Caminho para o Presídio Cândido Mendes
 Ficamos cerca de duas horas no local e retornamos. No meio do caminho encontramos uma pequena cachoeira que nos deu força para mais três horas de caminhada. E a nossa sugestão é de não se demorar muito por lá, uma vez que não há iluminação na trilha.
Tomando coragem para mais 3h andando

Mortos

Começou a escurecer, e começamos a ouvir uns barulhos sinistros de ventos e macacos

Vila do Abraão vista da Trilha
Após um banho e um pouco de descanso, fomos comer a tal da pizza que fica em frente à Igrejinha e ficamos simplesmente apaixonados por ela! Esse foi nosso jantar dois dias seguidos!

Danilo feliz esperando a pizza!

Ponto de referência de quase tudo na Vila!
Dia 2/3 - Novamente, acordamos cedo, tomamos café e partimos para mais uma aventura. Nosso destino: Lopes Mendes. O passeio foi de barco, com uma pequena caminhada no final e revelou uma praia linda e bem mais extensa que Dois Rios.

A cor da água é impressionante, bem como a paz que a gente sente!

Lopes Mendes

Conseguimos uma sombra quase inexistente

As fotos seriam lindas se existisse "pau de selfie" naquela época!

Cara de tristeza quando o passeio acabou
Para fechar o dia, ficamos mais um bocado na praia de Abraãozinho e depois fomos comer a pizza marota

Simplesmente fantástico!

Mais uma noite de pizza!
Dia 3/3 - Decidimos conhecer a Ilha de uma forma mais rápida e contratamos um passeio de meia volta de lancha. E foi a melhor decisão. O tempo de deslocamento diminui e o tempo de diversão aumenta. A pena é que, depois de três dias de sol, esse foi o primeiro (e único) dia de tempo fechado.
O passeio contempla algumas paradas em locais como Lagoa Verde, Lagoa Azul, Praia da Feiticeira, Helicóptero Naufragado, entre outros e um almoço em um das paradas, simplesmente divino!

Danilo em um dos inúmeros pontos de flutuação

Muitos peixinhos famintos

Casal sensualizando na lancha

Danilo mergulhando para ver o helicóptero naufragado

Tempo virando, cabelo bagunçado, mas a felicidade é enorme


Super equipados

Sem equipamentos

Um pouco de bobeira

Danilo se achando o "King of the World"

Eu, com essa minha cara de flanders
Dia 4/3 - Novamente, saímos cedo da Pousada, rumo a outra trilha. Prometi ao Danilo que seria mais leve e foi.
Fomos até a cachoeira da Feiticeira, passando pelo outro Presídio, pelo Aqueduto e pela Praia Preta, na "Enseada de Abraão".
A trilha para a Cachoeira tem trechos bem pesadinhos, sobretudo porque havia chovido no dia anterior e o chão estava um tanto escorregadio. Danilo chegou a dizer que seria melhor não irmos. Mas eu bati o pé e agradeço por ele ter me ouvido.
A cachoeira é simples, mas deliciosamente gelada!

Antes do passeio começar

Parte da Enseada de Abraão

Praia preta

Não é permitido entrar...

...mas existem fendas, onde enfiamos a câmera e fotografamos o que tem dentro!
Aqueduto

Parte "fechada" da trilha para a Cachoeira

Parte aberta da trilha para a Cachoeira

Enfim, a Cachoeira. São uns 45 minutos de trilha.

Ela toda para mim!
Felizes e contentes.
Dia 5/3 - Acordamos mais tarde, tomamos café e fomos embora. Decidimos voltar por Angra, por causa do horário do check out. Pegamos a barca das 10:00 e, chegando em Angra, fomos andando até a Rodoviária. O que não foi inteligente, mas serviu para matar o tempo!



Conclusão: Ilha Grande é um lugar maravilhoso e digno de uma visita por ano, com certeza!
Foi a primeira melhor viagem em casal e o que nos fez aprender muito sobre nós:

Por exemplo:

1) Nós preferimos viagens previamente planejadas, que nos dão a chance de curtir o máximo do local;
2) Nós preferimos ir para hotéis ou pousadas e não ter a obrigação de cozinhar/lavar louça;
3) Nós preferimos viajar em grupos bem pequenos, porque nos dar a liberdade de fazer o que estivermos com vontade de fazer!
4) Nós amamos cidade de praia, mas também curtimos cachoeira e montanha.

É isso.
Próximo post: Arraial do Cabo.

Beijo! =*